Corre segundo o caminho do vento.
Carrega o dourado do sol, da luz que a faz brilhar,
da chama que aquece e ilumina suas palavras.
Um dia desembarcou naquela estação e nunca mais soube partir.
Atravessou o tempo. Espera pelo florescer sem alardes.
Respira ares de melancolia a cada despedida.
Por isso permanece revestida de palavras e silêncio.
Sua vida é carregada de sonhos que florescem naquele olhar...
Por Carol Righetto
Cada coração, uma estação.
ResponderExcluirBeijo e linda vida!
Um dia desembarcou naquela estação e nunca mais soube partir.
ResponderExcluirQue lindo Carol, que lindo!