O que pedia era um pouco mais de calma, de alma,
enquanto segurava uma xícara de café.
Com o olhar perdido no horizonte a menina buscava abrigo.
Na pressa das horas, a vida só sabe continuar.
Enquanto atravessava a ponte de suas esperas,
adoçava seu café de todo dia com duas colheres de sonho e uma de realidade.
Assim, a fé tecia seu caminhar.
Do outro lado, só desejava encontrar um olhar que salva e um abraço para descansar seus cansaços e suas saudades...
Por Carol Righetto
Quem se alimenta de sonho é capaz de tudo.
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