Deixo partir: tristezas, ressentimentos, artifícios, julgamentos, olhares apressados...
Para fazer chegar: verdadeiras proximidades, mãos estendidas, abraço incondicional, palavra que salva, que me devolve, música que me traduz, silêncio, passos desacelerados...
Tudo que está em mim, o que sou e ainda serei são verbos que se complementam.
Dinâmica da existência, movimento que não cessa.
Uma pequena pausa para resguardar os detalhes do caminho, e seguir.
Até a próxima estação...
Por Carol Righetto
Abrimos mão para agarrar mais.
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